O setor de memecoins voltou a crescer na quinta-feira (14/03), e sua capitalização de mercado supera os US$ 50 bilhões mais uma vez, segundo dados do CoinGecko.
A recuperação vem após um início de semana ruim, em meio à baixa geral das criptomoedas.
No entanto, o volume de negócios acima de US$ 7 bilhões em um só dia pode expressar uma renovação do otimismo dos investidores.
Tokens como o Pepe (PEPE) e o Dogwifhat (WIF) lideram essa retomada, com seus preços subindo acima de 10% entre quarta e quinta-feira (12/03 e 13/03).
Ao mesmo tempo, moedas como o Dogecoin (DOGE), apesar da alta recente, seguem longe de recuperar o valor que perderam ao longo da semana.
Apesar da recuperação dos preços na quinta-feira, ainda há bastante desconfiança em relação a novas compras.
Por exemplo, o Índice de Medo e Ganância de criptomoedas CMC estava em 18 na manhã desta sexta-feira.
Retornava, portanto, ao nível de “medo extremo”, após ter passado a apenas “medo” um dia antes.
A recuperação das memecoins no final desta semana têm relação com um sentimento menos negativo em relação a investimentos em criptomoedas.
Até mesmo o preço do Bitcoin (BTC) voltou a ficar acima de US$ 80 mil, o que demonstra que se trata de um fenômeno geral.
No entanto, os fatores que levaram a essa mudança ainda não são muito sólidos.
Por exemplo, as notícias que vêm dos Estados Unidos tiveram um impacto considerável sobre o mercado.
Isso inclui dados um pouco melhores que os esperados em relação à inflação no país, além do avanço das conversas sobre um acordo de paz entre Rússia e Ucrânia.
Uma menor incerteza geopolítica pode diminuir a percepção de risco em criptoativos.
Além disso, uma inflação mais baixa pode dar espaço para juros menores nos EUA, com impacto em outros países.
Nesse contexto, os investidores podem voltar a colocar fundos em criptos, inclusive memecoins e outros projetos de altcoins, além do BTC.
Enquanto as melhores memecoins voltam a operar no verde — ou quase isso — projetos de novos tokens também ganham visibilidade.
Um deles é o token nativo $BEST, da carteira de criptomoedas Best Wallet, que também indica outros lançamentos promissores e confiáveis, em uma seção dedicada exclusivamente a isso.
Uma opção atraente para os investidores que desejam obter retornos elevados no curto prazo é a aposta em novos tokens.
E, nesse sentido, o foco de memecoins em utilidade tem se destacado como uma vantagem competitiva.
Um exemplo disso é o token $BEST, da Best Wallet, que acaba de atingir a marca de US$ 11 milhões ainda no período de pré-venda.
A Best Wallet é uma carteira de criptomoedas sem custódia, oferecendo uma maneira segura e prática para os usuários armazenarem seus criptoativos.
Ela suporta dezenas de chains e milhares de criptos, atendendo às demandas mais frequentes nessa área.
O projeto do $BEST acena com algumas vantagens adicionais para os usuários da carteira.
Por exemplo, os detentores do token terão acesso a taxas de transação ainda mais baixas, assim como recompensas de staking mais altas.
O $BEST também permite que seus detentores votem em decisões importantes para o ecossistema da Best Wallet. Oferece, portanto, uma dimensão de governança comunitária que pode ser decisiva para os rumos do projeto.
Mas a cereja no bolo, principalmente em um mercado como o atual, é o acesso antecipado a novos projetos.
A Best Wallet tem uma seção que apresenta os melhores tokens em pré-venda, para quem deseja investir nesse mercado.
Isso permite que os investidores se posicionem não apenas em $BEST, mas também em outros projetos promissores e confiáveis, antes mesmo do seu lançamento.
Esse recurso representa, portanto, uma utilidade decisiva em meio a um cenário de incerteza em relação às memecoins.
Para saber mais sobre o projeto e atualizações da pré-venda, vale acompanhar as redes sociais da Best Wallet no X e no Telegram, além de conferir o site oficial (a seguir).
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Fonte: CRITOFACIL