O Ibovespa encerrou a última sessão com forte valorização de 1,43%, aos 125.637 pontos, marcando o segundo dia seguido de alta. O índice oscilou entre 123.589 e 125.774 pontos, impulsionado por um fluxo comprador consistente. Com as recentes recuperações, o mercado volta a mirar a máxima do ano, em 129.534 pontos, atingida antes do movimento corretivo.
Desde a mínima do ano em 118.222 pontos, registrada no início de 2025, o índice tem mostrado capacidade de reação. Caso o movimento comprador se mantenha, há espaço para buscar novamente o topo anual.
No gráfico semanal, o Ibovespa mostra sinais de recuperação mais robusta. O candle da semana voltou a negociar acima das médias móveis e, se fechar a semana nesse patamar, pode abrir caminho para buscar novamente a região dos 129.534 pontos. Para manter o movimento ascendente, será essencial sustentar-se acima das médias e romper a resistência em 126.000 pontos. Por outro lado, a perda do suporte em 124.880 pontos pode fortalecer o fluxo vendedor.
No gráfico diário, a alta da última sessão levou o índice a superar as médias de 9 e 21 períodos e agora aponta para a média de 200 períodos, em 127.260 pontos. Para avançar, será necessário romper a região dos 126.000 pontos. Em caso de correção, os suportes mais próximos estão em 124.560 pontos (média de 9 períodos) e na mínima da última semana em 122.529 pontos.
No gráfico de 60 minutos, o Ibovespa formou um fundo duplo – padrão técnico que sugere possível reversão para alta. Para confirmar a continuidade do movimento, será crucial romper as resistências em 125.820 e 126.000 pontos. Caso perca força, a primeira zona de suporte relevante está entre 125.560 e 125.000 pontos.
Alta: Para consolidar o movimento de alta, o índice precisa superar a faixa de 125.820/126.000 pontos. Caso rompa essa região, os próximos alvos estão em 126.600/127.300 pontos, com projeções mais longas em 127.700 e 128.230 pontos.
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Baixa: Se houver perda do suporte em 125.560/125.000 pontos, o fluxo vendedor pode se intensificar, levando o índice para 124.040/122.820 pontos, com potencial de buscar regiões mais baixas em 122.530/122.160 pontos.
Os contratos de mini-índice (WINJ25), com vencimento em abril, fecharam a última sessão em forte alta de 1,66%, aos 127.070 pontos, interrompendo uma sequência de três dias de baixa. No curto prazo, os suportes estão em 127.000/126.785, 126.325/125.775 e 125.410/124.655 pontos, enquanto as resistências encontram-se em 127.190/127.460, 127.720/128.300 e 128.640/129.135 pontos.
Após a recuperação expressiva, o foco do pregão desta sexta-feira (14) será a continuidade do movimento altista. O mini-índice fechou acima das médias móveis de 9, 21 e 200 períodos no gráfico de 15 minutos, sugerindo força compradora. Para seguir em alta, será fundamental romper a resistência em 127.190/127.460 pontos. Por outro lado, caso perca a região de 127.000/126.785 pontos, o ativo pode retomar o movimento de baixa em busca de suportes inferiores.
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Os contratos de minidólar (WDOJ25), com vencimento em abril, encerraram a última sessão em leve queda de 0,07%, aos 5.823 pontos. Para o pregão desta sexta-feira, os suportes estão em 5.811/5.798, 5.781/5.765 e 5.755/5.736 pontos. Já as resistências encontram-se em 5.833/5.849, 5.858/5.867 e 5.873,5/5.880 pontos.
O minidólar registrou um movimento de correção após a sequência de altas recentes, fechando abaixo das médias móveis nos gráficos de 15 e 60 minutos, o que indica um cenário de cautela para o curto prazo.
No gráfico de 15 minutos, o ativo encontra suporte imediato em 5.811/5.798 pontos. Se este nível for rompido com volume vendedor, o fluxo de baixa pode se intensificar em direção aos 5.781/5.765 pontos. Por outro lado, para que o movimento de alta seja retomado, será necessário o rompimento da resistência em 5.833/5.849 pontos, o que abriria espaço para buscar os 5.858/5.867 pontos.
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Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira (14).
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Fonte: INFOMONEY
